Parque ajardinado, verdadeiro recanto de paz em meio a agitação do centro da cidade, com lago, chafariz e vegetação exuberante. Sua construção foi determinada pelo presidente da Câmara João Rufino F. de Mendonça, sendo inaugurada em 1884. A transformação do grande descamado é um projeto do francês Auguste François Marie Glaziou, botânico e paisagista, que veio para o Brasil em 1858, a convite de D. Pedro II, a execussão do referido projeto ficou a cargo da firma Arózio & Faria LTDA, sendo os irmãos Faria, Clarimundo Faria e José Marques Faria, bisavós dos proprietários do Hotel Palmeira Imperial. Passear por suas alamedas é um convite à comunhão com a natureza. Suas linhas são do estilo inglês. Árvores frondosas, centenárias, de várias espécies, como jameleiras, figueiras, acássias e palmeiras se misturam com sabiás, bem-te-vis e o bicho preguiça (Bradypus Variegatus), que completam o quadro bucólico. Espalhados pelo parque há vários monumentos, entre eles o Busto do Comendador Antônio Jannuzzi, construído em 1915; o Divã de Cantaria, de 1831; o Chafariz, onde os escravos encontravam-se para encher os tonéis d’água e lavar roupa, todo em cantaria de granito, o chafariz foi construído em 1850, e se constituía como ponto principal de abastecimento de água da cidade.
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